A Mulher Que Virou Planta
Digamos que uma mulher para. E ela para sem se sentir “em falta” com ninguém ou com nada. Não quer se recortar do fluxo do mundo, da seiva da vida. Simplesmente parar. Parada, ela pode, porque gente, continuar a andar, a dançar, gozar, comer, cantar. Mas, como poderia ser viver a vida através dessa paragem?
A Mulher Que Virou Planta é um solo performado por Bruna Trindade, que se inspira no livro A Vida das Plantas: uma metafísica da mistura, do filósofo italiano Emanuele Coccia. A peça convida o espectador a uma experiência de imersão na radicalidade que é estar-no-mundo planta, se propondo a traduzir uma forma de pensamento através dos recursos da arte teatral.
Agosto, Setembro e Novembro de 2019 no Rampa, Lugar de Criação
Novembro de 2019 no Festival Corpos Críticos.